domingo, 11 de dezembro de 2011


Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços... trago momentos felizes, momentos de decepção.
Carrego pessoas, amores e desamores, amigos e inimigos, desafetos, paixões...
Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito,
saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas...

Caio Fernando de Abreu

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