“É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de
ninguém. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem
não sabe mentir direito. Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco
também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando
graça, não atendo o telefone se não estou com vontade de conversar.”
Caio Fernando de Abreu
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