Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém
deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que
as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as
verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o
nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de
vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos ‘apesares’ todos, a
gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir
feliz.
Caio Fernando.
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